passos de julho


Lenço branco, fita verde, teu nome eu bordo, contente
Um galho de macela, preso à barra
Aroma das minhas lembranças, caixinhas tantas
Releio as cartas que escrevi, sem volta
Instante ázimo, de pensar que pena, não é meu...
Zéfiro agita os galhos nus, inverno segue, algum sol
A consciência a me dizer cresce, cresce, cresce
Deixa as bonecas, panelinhas, o herói e cresce, contente

Anima minha, ilusão a me perder nos corredores sem fim

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