horário de febreiro






Plagas, polainas
Minaretes, juvenilidades
Areia e vastidão
Água salgada vertendo dos olhos
Céu chumbo a direita e fundo
A chuva não desabou
Tampouco o asteróide
uma intuição
Vivos, salvos, nostálgicos
passiveis de novos encontros
Céu ameno, azuláceo e branco
Âmbar aqui, alí
sorriso de Deus a leste
A serra do mar é bela
No horário de verão
E é bom cruzar o viaduto nesse período
Tardes que apequenam o coração
A ponto dele chorar
Plagas, o passo claudicante da vela
Será Raio, será Náutilus
A crina sucede cada memória que o anuncia
Um desejo imenso de sair
Ao encalço, ao léu
A canção napolitana no rádio
A voz da Teresa, a de Sio
Saudade caprina
Do outro lado de tudo
A guitarra
Musa de York
Old West guitar
areia e vastidão

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