"Sou um passarinho, mas nao sei voar, eu so sei cantar. Vou voar quando eu aprender"...


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“Não medite para consertar a si mesmo, para se curar, para melhorar ou para se redimir: em vez disso, faça como um ato de amor, de profunda e afetuosa amizade consigo mesmo. Dessa maneira não existe a menor necessidade da sutil agressão do auto-aperfeiçoamento nem da infinita culpa de não estar fazendo o suficiente. Esse jeito oferece um fim para a incessante roda de tentar com tanto esforço que amarra a vida de muitas pessoas em um nó. Ao invés disso agora há a meditação como um ato de amor. Como isso é infinitamente maravilhoso e encorajador.”
~ Bob Sharples, em “Meditation: Calming the Mind”

*dharmalog


Evitar fazer uma coisa pelo que ela vai trazer.
Evitar apontar o dedo acusatorio para o proprio nariz.

Sem planos, sem beneficios, somente para estar em companhia do melhor amigo que eu tenho, EU. 
E dificil compreender que este nao e um ato egoista, ou egotista, mas um ato real, de confirmacao, validacao de mim. Quem sabe, com esse encontro, eu possa finalmente conhecer o outro e o mundo e o Universo (ah, nao ficarei surpresa se receber a mensagem, dia desses, de que o outro e o entorno e pura ficcao, melhor, pura expansao...).

Mas isso entra nesse pensamento agostiniano da culpa e obrigacao.

"A crença de que algo deve ser melhorado, consertado ou mesmo curado está descrita como absolutamente desnecessária por Sharples, e mais do que isso, um obstáculo. Nada e suficiente em nossa constante busca e escassez". (Meditation: Calming the Mind” - ainda nao publicado em portugues. dharmablog)




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